São sons que guiam as sensações vibrantes da madrugada. De uma insônia sempre sem vergonha, sem motivo... De uma ânsia por cantar que é quase tão fatal quanto um soneto.
São termos usados como desabafo, usados pra definir afetos intensos... Paixões fraternas que cultivo e re-invento diariamente, tão incessante quanto se busca água quando a boca sente sede.
É sede. Sempre. De arte, de afeto, de cor, de poesia... Sede que só sacia com um dançar. Com um movimento que expresse, que brilhe, que soe o mais intenso e pleno quanto possível... E que assim esgote, consuma toda a energia que se espalha bela e vadia, infalivelmente pulsante e colorida pelas madrugadas fechadas, quarto adentro.
São termos usados como desabafo, usados pra definir afetos intensos... Paixões fraternas que cultivo e re-invento diariamente, tão incessante quanto se busca água quando a boca sente sede.
É sede. Sempre. De arte, de afeto, de cor, de poesia... Sede que só sacia com um dançar. Com um movimento que expresse, que brilhe, que soe o mais intenso e pleno quanto possível... E que assim esgote, consuma toda a energia que se espalha bela e vadia, infalivelmente pulsante e colorida pelas madrugadas fechadas, quarto adentro.
(julho de 2008)
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